Quando se consegue em cerca de 20 minutos contar uma história porquê expandir a sua narrativa por mais tempo.
É com esta questão que Sean Ellis tem de ser debater em Cashback, para além disso Sean Ellis corre o risco de ao transformar esta curta numa longa-metragem que esta perca a sua identidade.
Depois de assistir à longa se que se segui-o à curta consegui voltar a sentir aquilo que senti com a primeira. Mas embora o corpo continue lá por vezes senti que haviam artifícios colados ao corpo da narrativa mas não encaixavam bem, a cena do jogo de futebol depois de assistida no conceito do filme deixa-nos um sabor de trivialidade agridoce que ocupa tempo da história.
Mas relação ao enredo desta curta transformada em longa, este foca-se em Ben Willis (Sean Biggerstaff) um estudante de arte que perde a capacidade de adormecer depois uma relação com final difícil. Depois de algumas noites onde este vagueia pelo quarto divagando sobre a inconsistência da passagem do tempo, este decide empregar as novas oito horas da sua noite num emprego num supermercado. È principalmente neste local no meio de prateleiras e balcões que o protagonista deambula reflectindo sobre a figura feminina e todas as suas formas. È também neste supermercado que Ben encontra a sua nova musa. É assim no meio de flashbacks e interrupções do tempo que a história de Cashback flúi.
Para além da realização de Sean Ellis e das excelentes interpretações de Sean Biggerstaff e Emilia Fox é necessário também referir a montagem cuidada e fotografia muito bem conseguida do filme.
É com esta questão que Sean Ellis tem de ser debater em Cashback, para além disso Sean Ellis corre o risco de ao transformar esta curta numa longa-metragem que esta perca a sua identidade.
Depois de assistir à longa se que se segui-o à curta consegui voltar a sentir aquilo que senti com a primeira. Mas embora o corpo continue lá por vezes senti que haviam artifícios colados ao corpo da narrativa mas não encaixavam bem, a cena do jogo de futebol depois de assistida no conceito do filme deixa-nos um sabor de trivialidade agridoce que ocupa tempo da história.
Mas relação ao enredo desta curta transformada em longa, este foca-se em Ben Willis (Sean Biggerstaff) um estudante de arte que perde a capacidade de adormecer depois uma relação com final difícil. Depois de algumas noites onde este vagueia pelo quarto divagando sobre a inconsistência da passagem do tempo, este decide empregar as novas oito horas da sua noite num emprego num supermercado. È principalmente neste local no meio de prateleiras e balcões que o protagonista deambula reflectindo sobre a figura feminina e todas as suas formas. È também neste supermercado que Ben encontra a sua nova musa. É assim no meio de flashbacks e interrupções do tempo que a história de Cashback flúi.
Para além da realização de Sean Ellis e das excelentes interpretações de Sean Biggerstaff e Emilia Fox é necessário também referir a montagem cuidada e fotografia muito bem conseguida do filme.
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