segunda-feira, 9 de julho de 2007

Entrevista a Paul Banks dos Interpol


Conseguem consenso entre crítica e público, algo raro na música. Como o explicam?

Creio que agradamos à crítica por ter um som... não sei, sofisticado. E ao público porque a nossa música vem da alma, é sincera.

Mas sentiram a pressão do 2º álbum, depois de serem eleitos a "next-best thing" com o 1º disco?

Sentimos muita pressão. Estávamos nervosos com a reacção das pessoas, tivemos de nos esforçar para não pensar nisso. Agora neste disco já relaxamos, já sentimos que devemos estar a fazer algo bem (risos).

Que tipo de música vos influencia?

Todos temos influências diferentes. Eu sou da geração Grunge, foram os Nirvana que me fizeram querer ser músico. Já o Carlos D (baixista) tem tendências para o metal, os outros para o rock ou até o hip-hop... A conjugação de gostos é que resulta.

Em que medida Nova Iorque vos influencia?

Talvez pela sua vibração, pelo seu ritmo rápido a energia. Acabam por se tornar parte de nós.

Até Novembro têm digressão completíssima. gostam da vida na estrada?

Eu gosto, adoro. Sinto que nunca tive um sítio a que possa chamar lar, o mundo é o meu lar.

Mas dá para conhecer locais? Por exemplo. Lisboa?

Lisboa conheci, chegámos um dia antes do concerto. Fui à zona velha e ao Chiado e adorei. Lisboa é a combinação perfeita entre Roma e Madrid.

by Patricia Naves in DESTAK

1 comentário:

Anónimo disse...

Sinceramente, encontrei o meu blog :D

Escolhi esta entrevista porque adoro os Interpol, acho o Paul Banks com um carisma excelente.

www.photoblog.com\inWonderland

é um dos meus cantinhos se quiserem passar por lá..
beijinho

Sophia