quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Sonic Youth
Esta é a banda alternativa por excelência, é a maior banda de culto no meio alternativo estou a falar é claro dos Sonic Youth.
Esta banda de Nova Iorque começou no ano de 1981 fazendo parte do movimento No Wave, progredindo ao longo dos anos para um rock alternativo experimental e Indie Rock.
Sendo desde o principio uma banda atípica fugindo ao mainstream mas mesmo assim conseguindo sucesso na cena alternativa. O seu sucesso foi conseguido para além da sua música forte e som alternativo, através da aversão aos padrões e convenções reinantes, pela honestidade artística e coragem de fazer música pela música sem medo de experimentar, e por fim, pela atitude "do it yourself" que a banda sempre pregou, talvez sejam por esses motivos que o Sonic Youth se tornou um ícone da música e cultura alternativa americana dos anos 80 e 90.
Os membros originais desta banda eram Thurston Moore, Kim Gordon, Ann DeMarinis e Richard Edson. Antes do primeiro Ep Ann saiu e Lee Ranaldo Juntou-se à banda.
Ao longo dos anos esta banda foi servindo de inspiração a várias bandas alternativas e do movimento indie.
Sendo donos de uma discografia admirável das quais fazem parte Dirty, Sonic Death e Daydream Nation.
Actualmente fazem parte da banda Thurston Moore, Lee Ranaldo, Kim Gordon e Steve Shelley.
O seu último álbum é Rather Riped de 2006. Foi lançado pela produtora Geffen Records, e foi descrito como álbum cheio de super canções. O seu alinhamento é o seguinte:
"Reena" (lyrics/vocals Kim) – 3:47
"Incinerate" (lyrics/vocals Thurston) – 4:55
"Do You Believe in Rapture?" (lyrics/vocals Thurston) – 3:11
"Sleepin' Around" (lyrics/vocals Thurston) – 3:42
"What a Waste" (lyrics Thurston and Kim, vocals Kim) – 3:33
"Jams Run Free" (lyrics Thurston, vocals Kim) – 3:52
"Rats" (lyrics/vocals Lee) – 4:24
"Turquoise Boy" (lyrics Thurston, vocals Kim) – 6:14
"Lights Out" (lyrics/vocals Thurston, background vocal Kim) – 3:32
"The Neutral" (lyrics/vocals Kim) – 4:09
"Pink Steam" (lyrics/vocals Thurston) – 6:57
"Or" (lyrics/vocals Thurston) – 3:31
"Helen Lundeberg" (lyrics/vocals Thurston) – 4:39
"Eyeliner" (UK bonus track) (lyrics/vocals Thurston) – 5:44
"Do You Believe in Rapture? (Psychedelic Mix)" (Japanese bonus track) - 3:14
Esta banda de Nova Iorque começou no ano de 1981 fazendo parte do movimento No Wave, progredindo ao longo dos anos para um rock alternativo experimental e Indie Rock.
Sendo desde o principio uma banda atípica fugindo ao mainstream mas mesmo assim conseguindo sucesso na cena alternativa. O seu sucesso foi conseguido para além da sua música forte e som alternativo, através da aversão aos padrões e convenções reinantes, pela honestidade artística e coragem de fazer música pela música sem medo de experimentar, e por fim, pela atitude "do it yourself" que a banda sempre pregou, talvez sejam por esses motivos que o Sonic Youth se tornou um ícone da música e cultura alternativa americana dos anos 80 e 90.
Os membros originais desta banda eram Thurston Moore, Kim Gordon, Ann DeMarinis e Richard Edson. Antes do primeiro Ep Ann saiu e Lee Ranaldo Juntou-se à banda.
Ao longo dos anos esta banda foi servindo de inspiração a várias bandas alternativas e do movimento indie.
Sendo donos de uma discografia admirável das quais fazem parte Dirty, Sonic Death e Daydream Nation.
Actualmente fazem parte da banda Thurston Moore, Lee Ranaldo, Kim Gordon e Steve Shelley.
O seu último álbum é Rather Riped de 2006. Foi lançado pela produtora Geffen Records, e foi descrito como álbum cheio de super canções. O seu alinhamento é o seguinte:
"Reena" (lyrics/vocals Kim) – 3:47
"Incinerate" (lyrics/vocals Thurston) – 4:55
"Do You Believe in Rapture?" (lyrics/vocals Thurston) – 3:11
"Sleepin' Around" (lyrics/vocals Thurston) – 3:42
"What a Waste" (lyrics Thurston and Kim, vocals Kim) – 3:33
"Jams Run Free" (lyrics Thurston, vocals Kim) – 3:52
"Rats" (lyrics/vocals Lee) – 4:24
"Turquoise Boy" (lyrics Thurston, vocals Kim) – 6:14
"Lights Out" (lyrics/vocals Thurston, background vocal Kim) – 3:32
"The Neutral" (lyrics/vocals Kim) – 4:09
"Pink Steam" (lyrics/vocals Thurston) – 6:57
"Or" (lyrics/vocals Thurston) – 3:31
"Helen Lundeberg" (lyrics/vocals Thurston) – 4:39
"Eyeliner" (UK bonus track) (lyrics/vocals Thurston) – 5:44
"Do You Believe in Rapture? (Psychedelic Mix)" (Japanese bonus track) - 3:14
Myspace: http://www.myspace.com/sonicyouth
Fm ou Am ?
A rádio esse aparelho de culto já não é como antigamente, a televisão roubou grande parte da atenção dos amantes de música com as suas MTVs e os seus VH1s. As pessoas preferem ver os videoclipes das suas bandas em vez ouvir apenas a música.
Mas será apenas o facto de a rádio não ter imagem que afasta a maioria das pessoas, ou o facto de as rádios não conseguirem chegar até aos seus ouvintes.
Nos anos setenta e oitenta as rádios piratas dominavam o panorama musical da altura num país acabado de sair de uma ditadura este era ainda um país muito fechado onde a maior parte da música não chegava às multidões. Em Portugal o fenómeno do rock só chegou nos anos setenta com o início da revolução e eram bandas como os Beatniks, os Psico, os Xarhanga ou os Roxigénio que passavam nessas rádios mostrando que o rock tinha chegado para ficar. Nessa altura era uma conquista encontrar uma rádio estrangeira para poder ouvir o que se fazia lá fora, sons novos que pareciam estranhos para ouvidos não habituados a sons como aqueles. Nessa altura passavam-se noites a correr a banda fm à procura desses sons que vinham de outros lados. Em 1981 a rádio começou a sentir os efeitos dos vídeoclipes na cultura musical. Como diz a música dos Buggles “Video Killed the Radio Star”.
Nos anos noventa em Portugal tínhamos a rádio comercial, a rádio rock que nos trazia o rock que se fazia lá fora e o que se fazia cá, banda comos Nirvana tocavam bastantes vezes nessa frequência. Depressa se tornou a rádio mais importante em Portugal no que tinha a ver com o rock. Mas devido a erros da direcção a rádio fechou e reabriu com uma nova cara uma cara de que era a dela uma cara que já não era rock.
A Best Rock Fm chegou para tomar o lugar da antiga rádio comercial mas não era a mesma coisa.
Hoje em dia as rádios portuguesas recusam-se a passar música portuguesa, ao mesmo tempo em Portugal cada vez se vende mais música portuguesa, este facto mostra como a rádio se encontra distanciada dos seus ouvintes.
Em Portugal actualmente existe algumas rádios tipo. A rádio que só passa clássicos, é uma rádio cheia de “one hit wonders” de outras épocas que nem chegaram ao segundo êxito. Outro tipo de rádio é a rádio que só passa música de elevadores, rádios perfeitas para escritórios onde as músicas até tem hora para dar. E por fim o pior tipo de rádio a suposta rádio rock que tenta apenas encontrar o novo James Blunt da semana.
Actualmente não é um prazer correr a frequência fm pelo contrário é um trabalho árduo.
Talvez a única rádio que fuja às rádios tipos é a rádio radar, é uma rádio que nos faz lembrar as rádios de antigamente, que nos mostra o que alternativo se faz lá fora e cá dentro. Com excelente profissionais como o Zé Pedro dos Xutos, Nuno Galopim e Inês Meneses entre outros. Podem encontrar esta rádio na frequência 97.8 ou no seu site http://www.radarlisboa.fm/.
Talvez o futuro da música não passe pela rádio como nós a conhecemos mas talvez pelas rádios online e pelos podcasts.
Mas será apenas o facto de a rádio não ter imagem que afasta a maioria das pessoas, ou o facto de as rádios não conseguirem chegar até aos seus ouvintes.
Nos anos setenta e oitenta as rádios piratas dominavam o panorama musical da altura num país acabado de sair de uma ditadura este era ainda um país muito fechado onde a maior parte da música não chegava às multidões. Em Portugal o fenómeno do rock só chegou nos anos setenta com o início da revolução e eram bandas como os Beatniks, os Psico, os Xarhanga ou os Roxigénio que passavam nessas rádios mostrando que o rock tinha chegado para ficar. Nessa altura era uma conquista encontrar uma rádio estrangeira para poder ouvir o que se fazia lá fora, sons novos que pareciam estranhos para ouvidos não habituados a sons como aqueles. Nessa altura passavam-se noites a correr a banda fm à procura desses sons que vinham de outros lados. Em 1981 a rádio começou a sentir os efeitos dos vídeoclipes na cultura musical. Como diz a música dos Buggles “Video Killed the Radio Star”.
Nos anos noventa em Portugal tínhamos a rádio comercial, a rádio rock que nos trazia o rock que se fazia lá fora e o que se fazia cá, banda comos Nirvana tocavam bastantes vezes nessa frequência. Depressa se tornou a rádio mais importante em Portugal no que tinha a ver com o rock. Mas devido a erros da direcção a rádio fechou e reabriu com uma nova cara uma cara de que era a dela uma cara que já não era rock.
A Best Rock Fm chegou para tomar o lugar da antiga rádio comercial mas não era a mesma coisa.
Hoje em dia as rádios portuguesas recusam-se a passar música portuguesa, ao mesmo tempo em Portugal cada vez se vende mais música portuguesa, este facto mostra como a rádio se encontra distanciada dos seus ouvintes.
Em Portugal actualmente existe algumas rádios tipo. A rádio que só passa clássicos, é uma rádio cheia de “one hit wonders” de outras épocas que nem chegaram ao segundo êxito. Outro tipo de rádio é a rádio que só passa música de elevadores, rádios perfeitas para escritórios onde as músicas até tem hora para dar. E por fim o pior tipo de rádio a suposta rádio rock que tenta apenas encontrar o novo James Blunt da semana.
Actualmente não é um prazer correr a frequência fm pelo contrário é um trabalho árduo.
Talvez a única rádio que fuja às rádios tipos é a rádio radar, é uma rádio que nos faz lembrar as rádios de antigamente, que nos mostra o que alternativo se faz lá fora e cá dentro. Com excelente profissionais como o Zé Pedro dos Xutos, Nuno Galopim e Inês Meneses entre outros. Podem encontrar esta rádio na frequência 97.8 ou no seu site http://www.radarlisboa.fm/.
Talvez o futuro da música não passe pela rádio como nós a conhecemos mas talvez pelas rádios online e pelos podcasts.
PS: Comentem os post este blog precisa da vossa partcipação.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Indie em Português
Sim em Portugal também se faz música indie, vai uma lista de bandas com identidade indie.
Peace Revolution
Os Peace Revolution formados por Carlos Bastos e Tito Ribeiro lançaram o seu primeiro album há um ano mas só agora se ouve falar desta banda. Foi através do seu segundo single Gipsy Feel que esta banda se tornou conhecida para o grande público.
Fazem um indie rock experimental com um cheiro a electronica.
Embora o seu nome seja Peace Revolution os seus integrantes não pretendem lançar uma mensagem politica com a sua música.
No seu curriculo ja faz parte a abertura do concerto dos dEUS no Super Bock Super Rock.
Myspace http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=34973816
M.A.U.
Esta banda é uma banda multi-etnica tendo membros de vários países como portugal, israel, dinamarca, alemanã e frança. Mas escolheu portugal como base, sendo Luís Sousa (é o realizador do programa de televisão curto circuito) uma das vozes desta banda é também o compositor sendo português de gema. Os M.A.U. (Man And Unable) trazem um Electroclash energico, um estilo de música novo em portugal. Ficaram conhecidos em Portugal devido a uma campanha de uma marca de telemóveis à qual cederam a música "It´s Lovely".
Myspace http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=28169996
X-Wife
A banda fundada em 2002 por João Vieira, Fernando Sousa e Rui Maia. João Vieira já havia tido vários projectos musicais fora do país mas foi com os X-Wife que este finalmente atingiu o sucesso. Depois de dois de terem assinado o seu contrato discográfico estes lançaram o Rock in Ep. Desde este a banda ja lançou dois album Feeding the Machine e o Side Effects. Esta banda faz um Post-Punk com misturas de electro, uma mistura explosiva desmonstrada no Paredes de Coura onde actuaram num palco segundário depois depois dos Ficherspooner.
De todas as bandas de que falei esta é a mais conheciada do grande público.
Myspace http://www.myspace.com/xwiferocks
Norton
Originários de Castelo Branco, os Norton nasceram de uma espécie de fusão entre dois projectos que partilhavam membros comuns, os Alien Picnic e os Oscillating Fan. Ao ouvir o EP de estreia, “Make Me Sound”, faz-nos crer que foi uma boa opção. O seu som é uma mistura do Indie Pop e da electrónica.
Myspace http://www.myspace.com/norton
Vicious Five
Os cinco componentes dos Vicious Five juntaram-se em Lisboa no Verão de 2003 e ainda antes de acabar 2004 já se tinham tornado notados com um trabalho, The Electric Chants of the Disenchanted, que acolheu generalizado aplauso nos concertos ao vivo em que foi apresentado e referências muito favoráveis da crítica. O seu som é um som poderoso um Punk Rock Harcore.
Tendo actuado no palco principal do Paredes de Coura, no mesmo dia de bloc party.
Myspace http://www.myspace.com/theviciousfive
Easyway
Uma banda de Punk rock formada por Tiago Afonso (voz e guitarra), Miguel Marques (guitarra), André Oliveira(baixo) e Rodrigo Fortes (bateria).
Myspace http://www.myspace.com/easyway
Linda Martini
O novo Hype português, em pouco tempo ja arrastam pequenas multidões sendo já considerados uma banda de culto. Fazem um rock progressivo como ja não se via à muito tempo em portugal e fazem questão de cantar em português de portugal. Sendo por muito já considera a banda que vai salvar a música portuguesa. O seu disco de estreia é "Olhos de Mongol" e embora tenha sido lançado no final de 2006 foi considerado pelos leitores do blitz como o melhor do ano.
Myspace http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=15933145
Peace Revolution
Os Peace Revolution formados por Carlos Bastos e Tito Ribeiro lançaram o seu primeiro album há um ano mas só agora se ouve falar desta banda. Foi através do seu segundo single Gipsy Feel que esta banda se tornou conhecida para o grande público.
Fazem um indie rock experimental com um cheiro a electronica.
Embora o seu nome seja Peace Revolution os seus integrantes não pretendem lançar uma mensagem politica com a sua música.
No seu curriculo ja faz parte a abertura do concerto dos dEUS no Super Bock Super Rock.
Myspace http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=34973816
M.A.U.
Esta banda é uma banda multi-etnica tendo membros de vários países como portugal, israel, dinamarca, alemanã e frança. Mas escolheu portugal como base, sendo Luís Sousa (é o realizador do programa de televisão curto circuito) uma das vozes desta banda é também o compositor sendo português de gema. Os M.A.U. (Man And Unable) trazem um Electroclash energico, um estilo de música novo em portugal. Ficaram conhecidos em Portugal devido a uma campanha de uma marca de telemóveis à qual cederam a música "It´s Lovely".
Myspace http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=28169996
X-Wife
A banda fundada em 2002 por João Vieira, Fernando Sousa e Rui Maia. João Vieira já havia tido vários projectos musicais fora do país mas foi com os X-Wife que este finalmente atingiu o sucesso. Depois de dois de terem assinado o seu contrato discográfico estes lançaram o Rock in Ep. Desde este a banda ja lançou dois album Feeding the Machine e o Side Effects. Esta banda faz um Post-Punk com misturas de electro, uma mistura explosiva desmonstrada no Paredes de Coura onde actuaram num palco segundário depois depois dos Ficherspooner.
De todas as bandas de que falei esta é a mais conheciada do grande público.
Myspace http://www.myspace.com/xwiferocks
Norton
Originários de Castelo Branco, os Norton nasceram de uma espécie de fusão entre dois projectos que partilhavam membros comuns, os Alien Picnic e os Oscillating Fan. Ao ouvir o EP de estreia, “Make Me Sound”, faz-nos crer que foi uma boa opção. O seu som é uma mistura do Indie Pop e da electrónica.
Myspace http://www.myspace.com/norton
Vicious Five
Os cinco componentes dos Vicious Five juntaram-se em Lisboa no Verão de 2003 e ainda antes de acabar 2004 já se tinham tornado notados com um trabalho, The Electric Chants of the Disenchanted, que acolheu generalizado aplauso nos concertos ao vivo em que foi apresentado e referências muito favoráveis da crítica. O seu som é um som poderoso um Punk Rock Harcore.
Tendo actuado no palco principal do Paredes de Coura, no mesmo dia de bloc party.
Myspace http://www.myspace.com/theviciousfive
Easyway
Uma banda de Punk rock formada por Tiago Afonso (voz e guitarra), Miguel Marques (guitarra), André Oliveira(baixo) e Rodrigo Fortes (bateria).
Myspace http://www.myspace.com/easyway
Linda Martini
O novo Hype português, em pouco tempo ja arrastam pequenas multidões sendo já considerados uma banda de culto. Fazem um rock progressivo como ja não se via à muito tempo em portugal e fazem questão de cantar em português de portugal. Sendo por muito já considera a banda que vai salvar a música portuguesa. O seu disco de estreia é "Olhos de Mongol" e embora tenha sido lançado no final de 2006 foi considerado pelos leitores do blitz como o melhor do ano.
Myspace http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=15933145
domingo, 4 de fevereiro de 2007
Sam´s Town?
Sim os The Killers são a banda que criou uma das maiores odes ao Indie a musica "Glamorous Indie Rock & Roll" no album Hot Fuse.
Mas se esperam que Sam's Town seja uma continuação de Hot Fuse desenganem-se pois os The Killers já não são a banda de Hot Fuse.
O Rock energético com sintetizadores à mistura desapareceu para dar lugar a uma versão mais americanizada do seu som.
Brandon Flowers afirma ter ido buscar a sua inspiração para este segundo album a Bruce Springsteen, a verdade é que este segundo album não possui a mesma essência de Hot Fuse fugindo à imaturidade e enverdando por caminhos mais mainstream.
O actual album peca por falta de energia e força que o primeiro possuia.
Brandon Flower numa entrevista recente à Blitz afirmou "Nunca acreditámos no rock independente, desconfio da filosofia indie que diz "Oh, nós não queremos ser grandes".
Talvez o problema deste album seja a falta de espirito Indie.
Glamorous indie rock and roll
Is what I want
It's in my soul
It's what I need
Indie rock and roll
It's time
Two of us
Flipping through a thrift store magazine
She plays the drums
I'm on tambourine
Betcha your bottom dollar on me
It's indie rock and roll for me
It's indie rock and roll for me
It's all I need
It's indie rock and roll for me
In the clutch of talking every word for all the boys
Electric girl with worn down toys
Making up, breaking up
What do you care?
Oh, what do you care?
I'll take my twist with a shout
A coffee shop with a cause
Man, I'll freak you out
No sex, no drugs, no like
No love when it comes to today
Stay if wanna love me
Stay,
Oh, don't be shy
Let's cause a scene
Like lovers do
On silver screens
Let's make it, yeah
We'll cause a scene
It's indie rock and roll for me
It's indie rock and roll for me
It's all I need
It's indie rock and roll for me
(In the clutch of talking every word for all the boys)
It's indie rock and roll for me
It's all I need
Making up, breaking up
What do you care?
It's indie rock and roll for me
(Two of us, flipping through a thread store magazine)
It's indie rock and roll for me
It's all I need
Making up, breaking up
What do you care?
It's indie rock and roll for me
Mas se esperam que Sam's Town seja uma continuação de Hot Fuse desenganem-se pois os The Killers já não são a banda de Hot Fuse.
O Rock energético com sintetizadores à mistura desapareceu para dar lugar a uma versão mais americanizada do seu som.
Brandon Flowers afirma ter ido buscar a sua inspiração para este segundo album a Bruce Springsteen, a verdade é que este segundo album não possui a mesma essência de Hot Fuse fugindo à imaturidade e enverdando por caminhos mais mainstream.
O actual album peca por falta de energia e força que o primeiro possuia.
Brandon Flower numa entrevista recente à Blitz afirmou "Nunca acreditámos no rock independente, desconfio da filosofia indie que diz "Oh, nós não queremos ser grandes".
Talvez o problema deste album seja a falta de espirito Indie.
Glamorous indie rock and roll
Is what I want
It's in my soul
It's what I need
Indie rock and roll
It's time
Two of us
Flipping through a thrift store magazine
She plays the drums
I'm on tambourine
Betcha your bottom dollar on me
It's indie rock and roll for me
It's indie rock and roll for me
It's all I need
It's indie rock and roll for me
In the clutch of talking every word for all the boys
Electric girl with worn down toys
Making up, breaking up
What do you care?
Oh, what do you care?
I'll take my twist with a shout
A coffee shop with a cause
Man, I'll freak you out
No sex, no drugs, no like
No love when it comes to today
Stay if wanna love me
Stay,
Oh, don't be shy
Let's cause a scene
Like lovers do
On silver screens
Let's make it, yeah
We'll cause a scene
It's indie rock and roll for me
It's indie rock and roll for me
It's all I need
It's indie rock and roll for me
(In the clutch of talking every word for all the boys)
It's indie rock and roll for me
It's all I need
Making up, breaking up
What do you care?
It's indie rock and roll for me
(Two of us, flipping through a thread store magazine)
It's indie rock and roll for me
It's all I need
Making up, breaking up
What do you care?
It's indie rock and roll for me
sábado, 3 de fevereiro de 2007
Final Fantasy, não não é o jogo
Embora Owen Pallett admita que o nome derive do conhecido jogo de rpg. Este afirma que nunca teve paciência para terminar este jogo.
Owen Pallett o violino por detrás dos Arcade Fire conseguiu com este seu trabalho a solo levar a música Indie a um sitio onde esta nunca tinha chegado.
As dez músicas que fazem parte do album He poos clouds, são conseguidas através do piano, cordas, percursão e voz.
Final Fantasy consegue mostrar o quão a música indie pode ser eclética navegando por um mar de influências em busca de um cais onde possa acostar.
Uma das razões de Owen Pallet para este cd foi para que niguém conseguisse pensar em suicidio depois de ouvir este album.
Owen Pallet parece ter reforçado a sua incrivel destreza no manuseamento do violino neste album
He Poos Clouds
1. Arctic Circle
2. He Poos Clouds
3. This Lamb Sells Condos
4. If I Were A Carp
5. ->
6. I'm Afraid Of Japan
7. Song Song Song
8. Many Lives -> 4
9 MP9. Do You Love?
10. The Pooka Sings
http://www.myspace.com/owenpalletmusic
Owen Pallett o violino por detrás dos Arcade Fire conseguiu com este seu trabalho a solo levar a música Indie a um sitio onde esta nunca tinha chegado.
As dez músicas que fazem parte do album He poos clouds, são conseguidas através do piano, cordas, percursão e voz.
Final Fantasy consegue mostrar o quão a música indie pode ser eclética navegando por um mar de influências em busca de um cais onde possa acostar.
Uma das razões de Owen Pallet para este cd foi para que niguém conseguisse pensar em suicidio depois de ouvir este album.
Owen Pallet parece ter reforçado a sua incrivel destreza no manuseamento do violino neste album
He Poos Clouds
1. Arctic Circle
2. He Poos Clouds
3. This Lamb Sells Condos
4. If I Were A Carp
5. ->
6. I'm Afraid Of Japan
7. Song Song Song
8. Many Lives -> 4
9 MP9. Do You Love?
10. The Pooka Sings
http://www.myspace.com/owenpalletmusic
"Tear You Apart"
Será que os Joy Division lançaram um single novo? Não. Estamos nos anos 2000 não podem ser os Joy Division. Talvez os Interpol, não também não são os Interpol.
São os She Wants Revenge a nova banda sensação do Post-Punk. Os She Wants Revenge passeiam-se por entre os anos 80 retirando daí a suas influências em bandas como os Depeche Mode e New Order.
Ao ouvir o cd desta banda californiana apetece-nos tirar do guarda fato as gabardinas pretas que ainda não cheiram a mofo.
Justin Warfield (voz e guitarra) e Adam Bravin (baixo, teclado, caixa de ritmos) fazem seguir caminhos já antes seguidos mas com um gosto a novo que não seria de esperar. Mostrando que o Post-Punk não é um beco sem saída e que os She Wants to Revenge conseguiram reciclar este gênero de uma maneira que já muitos tentaram mas que poucos conseguiram tão bem como os She Wants to Revenge.
O album homonimo da banda possui pérolas como a música "Tear You Apart" que é uma referência obvia à música "Love Will Tear us Apart" dos Joy Division. A música "These Things" parece-nos cantada po Ian Curtis. E o primeiro single da banda "I don´t wanna fall in love" é uma música com bastantes influências electrónicas.
"Right face wrong time, she's sweet
(But I don't wanna fall in love)
Too late, so deep, better run cause
(but I don't wanna fall in love)
Can't sleep, can't eat, can't think straight
(I don't wanna)"
Facto: Justin Warfield começou como rapper, tendo editado o seu primeiro disco, my fiel trip to planet 9, em 1993 (mas viu a luz e mudou de vida)
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
Questionable Content
Para além da música Indie a banda desenhada é outra das coisas que adoro. Então imaginem como eu fiquei feliz quando descobri uma banda desenhada que fala de música Indie para além de outras coisas.
Esta banda desenhada criada por Jeph Jacques é actualizada de segunda a sexta e conta a história de um grupo de amigos e da sua vida (isto pode parecer um bocado O.C. mas acreditem não tem nada a ver eu odeio o O.C.). O mais engraçado é que cada um deles representa um estilo musical sendo o personagem principal Marten Reed o representante da música Indie (a banda preferiada dele são os Mogwai), a namorada de Marten é Dora que é uma metaleira que começou a gostar dos flaming Lips.
A história gira à volta de Marteen um indie que a principio tem muita dificuldade em lidar com as pessoas mas acaba rodeado de amigos. A banda desenhada é hilariante pensem nos friends mas com piada e sobre música.
Para além da história o site possui também uma secção onde autor faz um comentario a todas as bandas que refere na banda de desenhada.
O que ando a ouvir agora
Duas novas bandas apareceram na minha e dão pelo nome de Dungen e Fiery Furnaces
Os Dungen são uma banda Sueca que fazem um rock alternativo psicadélico fantástico. são influenciados pelo movimento indie e pelo rock progressivo. O vocalista é Gustav Ejstes e faz lembrar bastante o Robert Plant tanto na aparência como na voz. Ouvir os Dungen é uma experiencia psicadélica incrivel principalmente porque a musica não é em ingles mas sim no idoma local desta banda.
O myspace da banda http://www.myspace.com/dungen atenção à música panda.
A segunda banda são os Fiery Furnaces são banda americana de Brooklyn. São várias vezes comparados ao White Stripes por serem uma dupla (Matthew e Eleanor Friedberger) que vai buscar as suas fontes aos blues tal como os Stripes. Este album é incrivel e como diz Jeph Jacques esta banda faz os Flaming Lips parecer os Ramones.
Myspace http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendID=118145113
Por favor procurem a musica Evergreen
Os Dungen são uma banda Sueca que fazem um rock alternativo psicadélico fantástico. são influenciados pelo movimento indie e pelo rock progressivo. O vocalista é Gustav Ejstes e faz lembrar bastante o Robert Plant tanto na aparência como na voz. Ouvir os Dungen é uma experiencia psicadélica incrivel principalmente porque a musica não é em ingles mas sim no idoma local desta banda.
O myspace da banda http://www.myspace.com/dungen atenção à música panda.
A segunda banda são os Fiery Furnaces são banda americana de Brooklyn. São várias vezes comparados ao White Stripes por serem uma dupla (Matthew e Eleanor Friedberger) que vai buscar as suas fontes aos blues tal como os Stripes. Este album é incrivel e como diz Jeph Jacques esta banda faz os Flaming Lips parecer os Ramones.
Myspace http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendID=118145113
Por favor procurem a musica Evergreen
Indie Quê?
Indie rock (ou rock independente em inglês) é um estilo musical que caracteriza bandas que não são lançadas por grandes gravadoras, porém o grande sucesso de algum desses grupos lançam-nos directamente para gravadoras de grande porte, embora o som na maioria dos casos, não perca a identidade, fazendo com que tais bandas, mesmo com o sucesso de público e grande repercussão na média, sejam consideradas bandas alternativas.
O estilo tem forte influência na década de 60, sendo a bateria o coração destas bandas.
Actualmente a palavra Indie está mais associada com a subcultura associada a este tipo de música, moda, modo de estar e crenças. A cultura indie tenta fugir a tudo o que é mainstream. Uma das crenças de um indie é estar contra tudo e não ter nada como garantido. A cultura indie está associada à cultura DIY( Do it yourself).
A música Indie
O grande "boom" indie rocker, surgiu no meio da década de 90 quando se sentia uma crise musical no movimento rock alternativo depois do final do movimento Grunge a quando da morte de Kurt Cobain. O Indie Rock surgiu na Inglaterra, quando bandas como Oasis, Blur e Placebo ganharam as paradas de sucesso em vários países, com essa popularização tais bandas foram consideradas também ícones do chamado Britpop.
No começo dos anos 2000 o sucesso das bandas americanas The Strokes e White Stripes colocaram de novo no cenário a curiosidade a cerca das bandas "indie rock" e logo ganharam os holofotes da média.
Actualmente várias bandas surgem e fazem sucesso entre os jovens da geração 2000: Arctic Monkeys, The Killers, Franz Ferdinand, Kaiser Chiefs e Bloc Party, são alguns nomes que representam o novo cenário da música indie.
Infelizmente a proliferação desse estilo de música fez-se seguir de uma leva assustadoramente grandiosa de bandas pseudo-indies, ou seja, grupos que simplesmente aproveitam-se da nova "onda do momento" e copiam sem qualquer pudor grupos de sucesso do passado ou até mesmo bandas da era 2000, mas que já são consideradas antigas haja vista a grande velocidade da internet e seu esplendoroso poder de proliferação de sons e imagens das novas bandas.
De qualquer forma, a música "indie", "alternativa", é um maravilhoso conjunto de vozes, baixos, teclados, guitarras e baterias que podem traduzir fielmente o espírito libertino e sensível de garotos/garotas que adoram se vestir "bem" e tocar músicas simples, mas capazes de explorar os mais variados sentimentos em 3'30.
A roupa Indie
A característica principal do estilo indie é o foco em tudo o que seja único e individual, que é conseguido através da moda do anos 70 (Rock e Punk) e dos anos 80 (New Wave).
A roupa comum dos indies inclui a t-shirt às riscas e debotada, as calças apertadas e os ténis vans ou all-star.
Em resumo ser Indie é ser livre e ouvir boa música
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