Colecção Documentários Music Box
segunda-feira, 26 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
Indie Lisboa #1
Putty Hilla film by Matt Porterfield
Vemos uma casa amarela, no seu interior paredes repletas de marcas de uma vivência interrompida.
Mudança de cenário, fora do plano alguém questiona o irmão do antigo proprietário da casa amarela sobre a vida do mesmo. Depois de um irmão ainda perdido no seu papel conhecemos um tio que tatua lições de vida em braços estranhos e que se alheia do que o rodeia.
É através dos vários relatos das pessoas que foram tocadas por Cory, conduzidos por uma figura fantasmática que construimos o perfil do mesmo.
Na biblioteca os dois irmãos ouvem uma história que se funde com a narrativa principal.
Sente-se a ausência que pesa e magoa o dia o dia da cidade. O filme é uma história de ausências, a ausência de Cory a ausência de uma pai na vida da sua filha e é tambem uma história de pessoas perdidas em si mesmas.
No final um adeus a Cory 24 anos e skater de ocasião.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
O Fotografo Kubrick
Antes de criar histórias que hoje são marcos da história do cinema. Stanley Kubrick viu o mundo através de uma fotográfica, tendo como companheira uma Leica oferecida por seu pai. Foi nesta altura que apurou a sua estética e o olhar naturalista como fotografo da revista “Look”.
É esta fase da vida de Kubrick que a exposição “Stanley Kubrick fotografo 1945-1950” em Milão pretende documentar.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Anúncios de Verão
Os espanhóis Delorean, lançam o primeiro single do seu disco primeiro álbum “Subiza” que se espera no inicio de Junho lançado pela Matador Records. Realizado pelo colectivo Weird Days aqui fica Stay Close.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Fang Island
A banda de Brooklyn que com a sua exuberância e ingenuidade adolescente deu uma nova definição para o conceito de festa, lançou este ano o seu segundo álbum o homónimo “Fang Island”.
Descobertos pelo mundo nestes primeiros meses de 2010, os Fang Island destacam-se das dezenas de hypes formados todas a semanas pela qualidade do seu som. É impossível dissociar a sonoridade da banda, da actual residência da mesma, Brooklyn é talvez a principal capital musical dos últimos anos e o som da mesma faz parte do DNA da banda. Mas não é a o som dos Animal Collective que ouvimos na músicas da banda que é mais importante o que sobressai nas músicas da banda são os momentos estridentes onde os instrumentos se confundem criando atmosferas alucinantes onde podemos ouvir um Indie Rock perdido no início dos anos noventa que nos puxa para a galhofa de um tempos mais belos.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
So Long, Marianne
Na critica ao segundo álbum dos MGMT referi a proximidade da banda à cantautor canadiano Leonard Cohen. No vídeo abaixo podemos ver os mesmos em conjunto com a trupe reunida pelo senhor Hansen da qual fazem parte meninos como Devendra Banhart ou Andrew Stockdale dos Wolfmother ou Binki Shapiro dos Little Joy. Recriarem um dos clássicos do magnânimo Leonard Cohen.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
MGMT - Congratulations
Se os MGMT são em 2010 mundialmente conhecidos e as suas músicas podem ser ouvidas em anúncios ou bandas sonoras de todos os géneros. Esse reconhecimento dos média e do público em geral é devido a “Oracular Spectacular” o clássico de 2008.
Quem estava à espera de uma continuação da festa hedonista do primeiro álbum da banda, pode esquecer os riffs abertos e a leviandade pop que tinha marcado a banda até aqui.
Os MGMT conheceram a fama de perto e segundo os mesmos não gostaram do que viram. Resolveram em 2010 mostrar que amadureceram e acabaram com regozijo, para se dedicarem à obra ilustre que é “Congratulations”.
No segundo álbum da banda, os poderosos singles foram substituídos, por um álbum conciso e unificado em si mesmo menos acessível e por vezes obscuro.
Os MGMT alternam neste álbum entre as poderosas orquestrações e faixas de uma intimidade brutal.
O álbum começa com a faixa “It’s Working” e desde logo somos a apresentados à nova atitude da banda. O título da faixa remete ao termo utilizado pelos surfistas quando as ondas são perfeitas. Nesta faixa a dupla navega em ondas psicadélicas que nos remetem para bandas que ficaram perdidas nos verões dos anos 60.
O álbum segue com faixas “ Song for Dan Treacy” onde a banda faz referência ao membro constante dos “Television Personalities”e a balada “Someone’s Missing.
Num álbum sem singles “Flash Delirium” é o single do álbum. Uma faixa que se multiplica em várias secções que alternam em géneros e referencias. Começa lenta e vai crescendo e transmutando-se desde o lo-fi até composições sónicas pop, que derivam da mente de um Phil Spector.
“Found a Whistle” é uma história de fantasia de um homem em busca de algo que se ultrapassa a si mesmo.
Chegamos então a “Siberian Breaks” a coluna dorsal do álbum. “Siberian Breaks” são doze minutos épicos, onde podemos ouvir desde os Pink Floyd de Syd Barrett até vocalizações que relembram um Cohen em inicio de carreira. Já era conhecida a ligação da banda a Leonard Cohen desde que sugeriram fazer a cover de “Songs of Leonard” com Beck. Depois de Siberian Breaks esta ligação foi confirmada numa simbiose artística singular. Depois de Cohen temos uma viagem pelos tempos de Woodstock onde a magia paira no ar.
Segue-se então a ode ao mestre Brian Eno. Uma história de magia, onde este seus discípulos perseguem o grande mago no meio de uma catedral obscura.
Quase a terminar ouvimos “Lady Daga’s Nightmare” uma música que de ser a música que maioria esperaria tendo em conta o seu titulo. Nesta faixa a dupla cria camadas instrumentais que nos levam numa viagem que começa meiga e termina com sons sónicos próximos do terror.
Para além de ser o título do álbum “Congratulations” é uma faixa que serve de refúgio e que encerra o álbum, aqui Andrew e Ben reflectem sobre si mesmo e terminam o álbum com um merecido parabéns a si mesmos.
O álbum “Congratulations” será um álbum de ruptura, aqueles que amaram o espectáculo que foi “Oracular Spectacular” possivelmente não ficaram para ouvir “Congratulations” à aqueles que ficarem para ouvir estará à espera uma viagem mágica por sons psicadélico que fazem parte da história.
Quem estava à espera de uma continuação da festa hedonista do primeiro álbum da banda, pode esquecer os riffs abertos e a leviandade pop que tinha marcado a banda até aqui.
Os MGMT conheceram a fama de perto e segundo os mesmos não gostaram do que viram. Resolveram em 2010 mostrar que amadureceram e acabaram com regozijo, para se dedicarem à obra ilustre que é “Congratulations”.
No segundo álbum da banda, os poderosos singles foram substituídos, por um álbum conciso e unificado em si mesmo menos acessível e por vezes obscuro.
Os MGMT alternam neste álbum entre as poderosas orquestrações e faixas de uma intimidade brutal.
O álbum começa com a faixa “It’s Working” e desde logo somos a apresentados à nova atitude da banda. O título da faixa remete ao termo utilizado pelos surfistas quando as ondas são perfeitas. Nesta faixa a dupla navega em ondas psicadélicas que nos remetem para bandas que ficaram perdidas nos verões dos anos 60.
O álbum segue com faixas “ Song for Dan Treacy” onde a banda faz referência ao membro constante dos “Television Personalities”e a balada “Someone’s Missing.
Num álbum sem singles “Flash Delirium” é o single do álbum. Uma faixa que se multiplica em várias secções que alternam em géneros e referencias. Começa lenta e vai crescendo e transmutando-se desde o lo-fi até composições sónicas pop, que derivam da mente de um Phil Spector.
“Found a Whistle” é uma história de fantasia de um homem em busca de algo que se ultrapassa a si mesmo.
Chegamos então a “Siberian Breaks” a coluna dorsal do álbum. “Siberian Breaks” são doze minutos épicos, onde podemos ouvir desde os Pink Floyd de Syd Barrett até vocalizações que relembram um Cohen em inicio de carreira. Já era conhecida a ligação da banda a Leonard Cohen desde que sugeriram fazer a cover de “Songs of Leonard” com Beck. Depois de Siberian Breaks esta ligação foi confirmada numa simbiose artística singular. Depois de Cohen temos uma viagem pelos tempos de Woodstock onde a magia paira no ar.
Segue-se então a ode ao mestre Brian Eno. Uma história de magia, onde este seus discípulos perseguem o grande mago no meio de uma catedral obscura.
Quase a terminar ouvimos “Lady Daga’s Nightmare” uma música que de ser a música que maioria esperaria tendo em conta o seu titulo. Nesta faixa a dupla cria camadas instrumentais que nos levam numa viagem que começa meiga e termina com sons sónicos próximos do terror.
Para além de ser o título do álbum “Congratulations” é uma faixa que serve de refúgio e que encerra o álbum, aqui Andrew e Ben reflectem sobre si mesmo e terminam o álbum com um merecido parabéns a si mesmos.
O álbum “Congratulations” será um álbum de ruptura, aqueles que amaram o espectáculo que foi “Oracular Spectacular” possivelmente não ficaram para ouvir “Congratulations” à aqueles que ficarem para ouvir estará à espera uma viagem mágica por sons psicadélico que fazem parte da história.
sábado, 10 de abril de 2010
Entrevista# DREAMS #
Foto de DREAMS
Para aqueles que não te conhecem e nunca ouviram a tua música, explica o projecto DREAMS.
Para quem nunca ouviu, DREAMS é um projecto que explora as sonoridades indie, pop, lo-fi e minimalistas, com um toque de anos 80 "deslavado". Quem não conhece terá que ouvir para saber do que estou a falar (risos). É sempre complicado de explicar por palavras ainda por cima por mim, que está por dentro, mas a tua opinião no post do teu blog encaixa-se na perfeição.
Para aqueles que não te conhecem e nunca ouviram a tua música, explica o projecto DREAMS.
Para quem nunca ouviu, DREAMS é um projecto que explora as sonoridades indie, pop, lo-fi e minimalistas, com um toque de anos 80 "deslavado". Quem não conhece terá que ouvir para saber do que estou a falar (risos). É sempre complicado de explicar por palavras ainda por cima por mim, que está por dentro, mas a tua opinião no post do teu blog encaixa-se na perfeição.
As músicas que ouvimos no primeiro Ep e no myspace apelam para ambientes electrónicos como funciona DREAMS em concerto?
DREAMS em concerto ainda está em desenvolvimento. As coisas aconteceram muito rápido e não está a dar para preparar tudo com o tempo que eu quero e o primeiro concerto não vai ser igual aos que se seguirem (espero eu que haja mais (risos)). Por enquanto DREAMS vai ser sozinho em palco com as suas máquinas. Um formato banda, primeiramente com bateria e posteriormente com outros instrumentos que ainda estão em experimentação, está a ser trabalhado, mas ainda estamos em ensaios e não sabemos muito bem quando vai ficar tudo bem preparado.
Tive oportunidade de ver o teu tumblr, pode dizer-se que estás dividido entre a fotografia e música? O quão importante são as imagens para DREAMS?
Uma coisa influencia a outra e andam de mãos dadas. A música dá-me a motivação para as fotos e as fotos dão-me a motivação para a música, por isso a importância das imagens em DREAMS é grande. Geralmente quando estou a tirar uma foto penso sempre numa banda sonora possível para ela e neste caso as músicas que tenho são a banda sonora dessas fotos. De alguma forma os ambientes das fotos rodeiam os ambientes das músicas e vice-versa.
Como funciona o teu processo criativo? Onde vais buscar a inspiração na criação das bandas, quem são os Ícones.
O processo criativo passa por muitas fases e por muita tentativa e erro. Geralmente parto de pequenas gravações que faço e depois trabalho em camadas que se harmonizem. Em paralelo tenho sempre outros autores que vou ouvindo de maneira a tentar retirar alguma inspiração disso. Washed Out como já muitos sabem é logo quem eu oiço quase sempre antes de trabalhar uma música ou quando estou preso nalguma parte e não consigo avançar, geralmente oiço-o e sigo em frente hehe. Claramente que há mais e digo-te, por exemplo, algumas composições mais lo-fi de Toro y Moi, a crueza de Wavves dá-me muitas vezes quase inspiração divina, a simplicidade de The Drums, a harmonia de Parallels, Waskerley Way que é um nome não tão conhecido, mas que eu encontrei no myspace e é óptima referência, Neon Indian, Pictureplane,Haunted Graffiti, New Order, The Jesus and Mary Chain, Joy Division, Sonic Youth, The Cure, etc., etc., etc.
Com o primeiro Ep lançado, o que podemos esperar de DREAMS para o futuro?
Bem, com o primeiro Ep lançado podem esperar a apresentação do mesmo e podem também esperar já um segundo Ep, programado para ser lançado em formato cassette daqui a uns meses. Portanto podem esperar mais música nova e fotos exclusivas no tumblrt hehe. Apenas reservo para o futuro mais e melhor e espero que cada vez mais pessoas apreciem DREAMS (risos).
DREAMS em concerto ainda está em desenvolvimento. As coisas aconteceram muito rápido e não está a dar para preparar tudo com o tempo que eu quero e o primeiro concerto não vai ser igual aos que se seguirem (espero eu que haja mais (risos)). Por enquanto DREAMS vai ser sozinho em palco com as suas máquinas. Um formato banda, primeiramente com bateria e posteriormente com outros instrumentos que ainda estão em experimentação, está a ser trabalhado, mas ainda estamos em ensaios e não sabemos muito bem quando vai ficar tudo bem preparado.
Tive oportunidade de ver o teu tumblr, pode dizer-se que estás dividido entre a fotografia e música? O quão importante são as imagens para DREAMS?
Uma coisa influencia a outra e andam de mãos dadas. A música dá-me a motivação para as fotos e as fotos dão-me a motivação para a música, por isso a importância das imagens em DREAMS é grande. Geralmente quando estou a tirar uma foto penso sempre numa banda sonora possível para ela e neste caso as músicas que tenho são a banda sonora dessas fotos. De alguma forma os ambientes das fotos rodeiam os ambientes das músicas e vice-versa.
Como funciona o teu processo criativo? Onde vais buscar a inspiração na criação das bandas, quem são os Ícones.
O processo criativo passa por muitas fases e por muita tentativa e erro. Geralmente parto de pequenas gravações que faço e depois trabalho em camadas que se harmonizem. Em paralelo tenho sempre outros autores que vou ouvindo de maneira a tentar retirar alguma inspiração disso. Washed Out como já muitos sabem é logo quem eu oiço quase sempre antes de trabalhar uma música ou quando estou preso nalguma parte e não consigo avançar, geralmente oiço-o e sigo em frente hehe. Claramente que há mais e digo-te, por exemplo, algumas composições mais lo-fi de Toro y Moi, a crueza de Wavves dá-me muitas vezes quase inspiração divina, a simplicidade de The Drums, a harmonia de Parallels, Waskerley Way que é um nome não tão conhecido, mas que eu encontrei no myspace e é óptima referência, Neon Indian, Pictureplane,Haunted Graffiti, New Order, The Jesus and Mary Chain, Joy Division, Sonic Youth, The Cure, etc., etc., etc.
Com o primeiro Ep lançado, o que podemos esperar de DREAMS para o futuro?
Bem, com o primeiro Ep lançado podem esperar a apresentação do mesmo e podem também esperar já um segundo Ep, programado para ser lançado em formato cassette daqui a uns meses. Portanto podem esperar mais música nova e fotos exclusivas no tumblrt hehe. Apenas reservo para o futuro mais e melhor e espero que cada vez mais pessoas apreciem DREAMS (risos).
quinta-feira, 8 de abril de 2010
DREAMS
foto de DREAMS
O rapaz por detrás do projecto DREAMS chama-se João e tem 21 anos. Para quem se está a perguntar DREAMS é uma banda que tem vindo a ter comigo nos últimos tempos. As minhas últimas pesquisas na Internet têm me levado sempre até ao myspace desta banda. Depois de ouvir algumas músicas no dito myspace e de ouvir o recém lançado primeiro ep da banda com título “Simple Steps” vi-me obrigado a partilhar a minha descoberta com o mundo.
Em termos musicais pode se dizer que DREAMS navega num universo electrónico polvilhado por uma Pop com rasgos psicadélicos com ligações a um universo perdido numa sala dos anos oitenta. As influências segundo o artista vão desde Toro y Moi, Washed Out ou uns Joy Division. As camadas electrónicas misturam-se com os ambientes etéreos e vozes do outro mundo que se combinam para criar uma atmosfera utópica. Para ver DREAMS ao vivo vão ao Passos Manuel no dia 15 de Abril às 22:00.
O rapaz por detrás do projecto DREAMS chama-se João e tem 21 anos. Para quem se está a perguntar DREAMS é uma banda que tem vindo a ter comigo nos últimos tempos. As minhas últimas pesquisas na Internet têm me levado sempre até ao myspace desta banda. Depois de ouvir algumas músicas no dito myspace e de ouvir o recém lançado primeiro ep da banda com título “Simple Steps” vi-me obrigado a partilhar a minha descoberta com o mundo.
Em termos musicais pode se dizer que DREAMS navega num universo electrónico polvilhado por uma Pop com rasgos psicadélicos com ligações a um universo perdido numa sala dos anos oitenta. As influências segundo o artista vão desde Toro y Moi, Washed Out ou uns Joy Division. As camadas electrónicas misturam-se com os ambientes etéreos e vozes do outro mundo que se combinam para criar uma atmosfera utópica. Para ver DREAMS ao vivo vão ao Passos Manuel no dia 15 de Abril às 22:00.
Um Beijinho Para A Minha Mãe @ Passos Manuel
Organizado por LOTTA LIPS, o Festival "Um Beijinho para a minha Mãe" vai realizar-se nos dias 15 e 16 de Abril no Passos Manuel no Porto. O festival tem como objectivo divulgar alguns dos projectos músicais mais interessantes do nosso país, o festival conta com nomes como Dreams ou Peltzer. Os concertos começam às 22:00 nos dois dias, por favor não faltem.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Diabo na Cruz @ Centro de Artes de Sines
(c) Câmara Municipal de Sines
A sala estava cheia e a trupe entra no palco, sem o anfitrião Vitorino, Jorge Cruz tomou para si a responsabilidade de dar inicio às lides musicais.
Dado inicio à festa os trovadores punk dos subúrbios começam a sua viagem pelo imaginário português. Solto o diabo nas ruas de Sines, os cinco começam a romaria com os seus temas mais festivos, que fizeram os elementos mais jovens do público levantarem-se e encher as laterais.
Jorge Cruz o líder deste grupo de “misfits”, contou as estórias da Dona Ligeirinha que era muito arisca ou do Dom Fuas Roupinho o homem que via diabo entre muitas outras fábulas de perdição. Ao lado de Jorge Cruz, a superestrela e ponta de lança da FlorCaveira o senhor Benardo Fachada, que já anteriormente tinha trazido a sua canção ao CAS.
Foi uma noite onde o bando apresentou nas suas canções a sua escrita, que revisita uma nacionalidade esquecida que foi redescoberta nestes versos simples que se combinam com a atitude rock. Estes temas que se transformaram em clássicos imediatos da história das cançonetas portuguesas, que são os temas do álbum “Virou!” desfilaram todos em conjunto com outros pontos inéditos.
Deu-se a comunhão entre o público e o colectivo no tema “Canção do Monte”, em que as mão de Jorge Cruz hipnotizaram o público.
A noite terminou em festa com o CAS a tremer numa romaria onde os bons costumes foram esquecidos.
Lembro-me de um dia ter ouvido um amigo próximo do músico José Afonso, ter dito que o mesmo tempos antes do seu desaparecimento se ter questionado da sua importância na música Portuguesa. Eu acho que vendo este grupo de meninos muito bem ensinados a tocar se pode ver o quão importante a herança do José é importante para o noema português.
A sala estava cheia e a trupe entra no palco, sem o anfitrião Vitorino, Jorge Cruz tomou para si a responsabilidade de dar inicio às lides musicais.
Dado inicio à festa os trovadores punk dos subúrbios começam a sua viagem pelo imaginário português. Solto o diabo nas ruas de Sines, os cinco começam a romaria com os seus temas mais festivos, que fizeram os elementos mais jovens do público levantarem-se e encher as laterais.
Jorge Cruz o líder deste grupo de “misfits”, contou as estórias da Dona Ligeirinha que era muito arisca ou do Dom Fuas Roupinho o homem que via diabo entre muitas outras fábulas de perdição. Ao lado de Jorge Cruz, a superestrela e ponta de lança da FlorCaveira o senhor Benardo Fachada, que já anteriormente tinha trazido a sua canção ao CAS.
Foi uma noite onde o bando apresentou nas suas canções a sua escrita, que revisita uma nacionalidade esquecida que foi redescoberta nestes versos simples que se combinam com a atitude rock. Estes temas que se transformaram em clássicos imediatos da história das cançonetas portuguesas, que são os temas do álbum “Virou!” desfilaram todos em conjunto com outros pontos inéditos.
Deu-se a comunhão entre o público e o colectivo no tema “Canção do Monte”, em que as mão de Jorge Cruz hipnotizaram o público.
A noite terminou em festa com o CAS a tremer numa romaria onde os bons costumes foram esquecidos.
Lembro-me de um dia ter ouvido um amigo próximo do músico José Afonso, ter dito que o mesmo tempos antes do seu desaparecimento se ter questionado da sua importância na música Portuguesa. Eu acho que vendo este grupo de meninos muito bem ensinados a tocar se pode ver o quão importante a herança do José é importante para o noema português.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
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