Daniel Smith é um cristão crente na noção de um ser superior, mas Daniel é principalmente crente na noção de família. Mas como é que este homem de família cristão se tornou na nova sensação indie do momento. Tudo começou quando Daniel Smith (Danielson) começou a gravar algumas músicas que viriam a fazer parte do álbum “A Prayer for Every Hour” junto com alguns membros da sua família. Esse mesmo álbum iria servir de tese final do seu curso de artes, tese essa que viria a receber nota máxima. E foi assim que junto da sua esposa, filhos, irmãos e amigos decidiu espalhar a música do senhor. E é no meio desta confusão harmoniosa de vozes em falsete, precursões alucinadas, guitarras vibrantes e sinos que nos levam até as músicas pop anos 60 que Danielson evangeliza as massas.
Em pleno ano de 2006 os Danielson decidiram agraciar a nós meros mortais com mais uma obra do Senhor na terra denominada por Daniel Smith de “Ships”.
Em “Ships” no meio dos irmãos, pais e filhos conseguimos encontrar também nomes conhecidos de outras lides como a estela da folk Sufjan Stevens ou Greg Saunier dos Deerhof ou o técnico de som Christiaan Palladino, vendo a inclusão destes nomes ao núcleo criativo seria de esperar que os momentos mais brilhantes fossem da responsabilidade destes senhores mas não o brilhantismo é todo responsabilidade da loucura criativa de Daniel Smith.
O álbum é como que um catarse promovida pelo gospel alucinado dos oboés, dos sinos pelo falsete de Daniel que evangeliza sem nunca deixar de ser pop, que é freak sem deixar de ser crente.
É no meio dos loops, dos efeitos de sons desta loucura controlada que Daniel se sente como peixe na água, são os beats alucinantes que nos movem de música em música e acompanham a mensagem.
É no meio das frases do senhor que Daniel Smith constrói as letras que vão se fundir à música promovida por esta família.
Este álbum serviu para pôr este ateu assumido a pensar na palavra do senhor, nem que seja apenas durante o tempo que estas onze músicas demoram a chegar ao final.
Em pleno ano de 2006 os Danielson decidiram agraciar a nós meros mortais com mais uma obra do Senhor na terra denominada por Daniel Smith de “Ships”.
Em “Ships” no meio dos irmãos, pais e filhos conseguimos encontrar também nomes conhecidos de outras lides como a estela da folk Sufjan Stevens ou Greg Saunier dos Deerhof ou o técnico de som Christiaan Palladino, vendo a inclusão destes nomes ao núcleo criativo seria de esperar que os momentos mais brilhantes fossem da responsabilidade destes senhores mas não o brilhantismo é todo responsabilidade da loucura criativa de Daniel Smith.
O álbum é como que um catarse promovida pelo gospel alucinado dos oboés, dos sinos pelo falsete de Daniel que evangeliza sem nunca deixar de ser pop, que é freak sem deixar de ser crente.
É no meio dos loops, dos efeitos de sons desta loucura controlada que Daniel se sente como peixe na água, são os beats alucinantes que nos movem de música em música e acompanham a mensagem.
É no meio das frases do senhor que Daniel Smith constrói as letras que vão se fundir à música promovida por esta família.
Este álbum serviu para pôr este ateu assumido a pensar na palavra do senhor, nem que seja apenas durante o tempo que estas onze músicas demoram a chegar ao final.
Danielson - Did I Step on Your Trumpet
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