
Dado se tratar de uma noite de sábado resolvi ir à pagina da Internet que me costuma mostrar a agenda cultural e assim tentar apaziguar a vontade por um bom concerto. Depois de alguma procura encontrei o concerto certo, passei posteriormente para a parte da companhia. Tudo tratado às onze horas lá estava eu e a minha companhia na Galeria Zé dos Bois a comprar dois bilhetes para o concerto do Tó Trips. A abrir o concerto, uma agradável surpresa. Mariana Ricardo a voz por detrás dos Pinhead Society que de alguns para cá associo aos München estava agora à minha frente e a solo. Com o seu ukelele, um mini kit de bateria e um baixo Mariana proporcionou ao público presente naquela sala um concerto bastante intimista cheio de músicas pop muito ao estilo dos Pinhead Society.

Na segunda parte chegou Tó Trips desta feita sem cartola apressou-se a agarrar a guitarra e assim mostrou todo o seu talento. Embora em constante luta com o cabo do amplificador Tó Trips mostrou-se a si mesmo e não como o “Dead Combo”. Guitarrista exímio não fugiu as influências já conhecidas no seu trabalho a tempo a inteiro, mas teve tempo para mostrar outras ainda que talvez desconhecidas da maioria. Com a promessa de um trabalho a solo bastante concreta deixou o palco. E assim foi a minha noite de sábado eu, ela e dois dos meus artistas favoritos desta feita a solo.